Precisamos falar
sobre o amor o século XXI
Obs: Talvez ninguém leia isso, contudo compreendemos que estamos fazendo nossa parte para um mundo melhor!
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Ame, seja verdadeiro (a) |
A cada passo que a humanidade vem
dando percebe-se que boa parte segue em direção a obscuridade podemos citar: o
capitalismo, a globalização, o surgimento da informática, dentre outros como
principais influentes, mas não desprezamos que antes desses surgimentos a
humanidade já caminhava em caminhos obscuros. O que queremos destacar é o
tamanho e intensidade com que essa obscuridade vem aumentando! Mas enfim vamos
falar sobre o amor.
Mas o que é o amor?
É uma definição complicadíssima, consideramos
que este é o sentimento mais profundo, um sentimento supremo, que até mesmo “os
deuses sentem”. O amor é uma forte afeição por outra pessoa, nascida de laços
de consanguinidade ou de relações sociais, é uma atração baseada no desejo
sexual e/ou de ter/pertencer a outro ser.
A nossa melhor definição é: O amor
é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre
seres que possuem a capacidade de o demonstrar. O amor motiva a necessidade de
proteção e pode se manifestar de diferentes formas: amor materno ou paterno,
amor entre irmãos (fraterno), amor físico (amor entre casais), amor platônico, amor à vida, amor
pela natureza, amor pelos animais, amor altruísta, amor próprio, e etc.
Muitos dizem que o amor é cego, surdo e mudo, (“só faltam dizer que o amor é burro”) no entanto discordamos completamente dessa visão, se o amor é um sentimento tão profundo e supremo, logo ele supera os limites da razão e essa definição se torna obsoleta (sem noção), o amor enxerga, ouve e fala além dos “sentidos/aparelhos humanos". Muitos ainda duvidam de sua existência, mas nós duvidamos apenas da capacidade que de alguns humanos têm de senti-lo. O amor é imortal, ele é um sentimento ligado entre o corpo e a alma.
É comum em pleno século XXI as grandes buscas por este sentimento, todos nós travamos batalhas intensivas para o encontrar, quer seja nas pessoas ou nas demais criaturas, com isso são “normais” as decepções.
Estamos em um período que o amor está a caminho da extinção, e é o amor de forma geral (amor materno ou paterno, amor entre irmãos (fraterno), amor físico (entre casais), amor platônico, amor à vida, amor pela natureza, amor pelos animais).
Falando em decepção, quem nunca se decepcionou com alguém que “amava” ou que disse que o/a amava? Quem nunca se iludiu com alguém no amor? Quem nunca ouviu belas palavras, e depois ficou com o coração mergulhado em amarguras? É importante destacar que as decepções são fundamentais para alguém duvidar do amor e/ou ter raiva do mesmo.
Mas vamos destacar o amor físico, quer dizer amor entre casais ou Eros. Este é um dos que se encontra mais desgastado e destacamos as mídias sociais, principalmente digitais como principal influente nesta situação.
As mídias sociais influenciam
nossas vidas de forma tão profunda que reproduzimos suas ações que chega a
parecer muito normal.
Neste século é intensiva a busca
pelo belo é uma padronização incrível e temorosa (o melhor seria pela
felicidade). Para aqueles que procuram o belo intensamente (estes estão com os
olhos vendados) a decepção e uma vida cheia de amarguras e angústia é certa. Já
analisou quantos casais estão se separando, casais esses que diziam que se
amavam? Já se perguntou o porquê? Será que o amou entre o casal morreu ou nunca
existiu?
Sugestões
!Mulheres! Quando forem conseguir
um parceiro, lembre-se sempre o carinho do homem deve ser imprescindível,
principalmente na gravidez (situação em que a mulher está “menos atraente” aos
olhos dos que definem “belo”), também na doença e na idade avançada (momentos
em que mais precisamos de alguém ao nosso lado).
!Homens! Endereitai vossos corações,
valorizem a parceira que tem, para que nos momentos difíceis não caiam nos
infinitos oceanos de amarguras e tristeza. Quando forem escolher uma parceira,
lembre-se sempre, ela não é sua doméstica, você precisa amá-la além da beleza
padrão, sua parceira é essencial também na doença e na idade avançada (momentos
em que mais precisamos de alguém ao nosso lado).
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