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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Precisamos falar sobre o amor no século XXI

Precisamos falar sobre o amor o século XXI

Obs: Talvez ninguém leia isso, contudo compreendemos que estamos fazendo nossa parte para um mundo melhor! 
Ame, seja verdadeiro (a)

   A cada passo que a humanidade vem dando percebe-se que boa parte segue em direção a obscuridade podemos citar: o capitalismo, a globalização, o surgimento da informática, dentre outros como principais influentes, mas não desprezamos que antes desses surgimentos a humanidade já caminhava em caminhos obscuros. O que queremos destacar é o tamanho e intensidade com que essa obscuridade vem aumentando! Mas enfim vamos falar sobre o amor.
Mas o que é o amor?
   É uma definição complicadíssima, consideramos que este é o sentimento mais profundo, um sentimento supremo, que até mesmo “os deuses sentem”. O amor é uma forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais, é uma atração baseada no desejo sexual e/ou de ter/pertencer a outro ser.

   A nossa melhor definição é: O amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar. O amor motiva a necessidade de proteção e pode se manifestar de diferentes formas: amor materno ou paterno, amor entre irmãos (fraterno), amor físico (amor entre casais), amor platônico, amor à vida, amor pela natureza, amor pelos animais, amor altruísta, amor próprio, e etc.
 
   Muitos dizem que o amor é cego, surdo e mudo, (“só faltam dizer que o amor é burro”) no entanto discordamos completamente dessa visão, se o amor é um sentimento tão profundo e supremo, logo ele supera os limites da razão e essa definição se torna obsoleta (sem noção), o amor enxerga, ouve e fala além dos “sentidos/aparelhos humanos". Muitos ainda duvidam de sua existência, mas nós duvidamos apenas da capacidade que de alguns humanos têm de senti-lo. O amor é imortal, ele é um sentimento ligado entre o corpo e a alma.
 
    É comum em pleno século XXI as grandes buscas por este sentimento, todos nós travamos batalhas intensivas para o encontrar, quer seja nas pessoas ou nas demais criaturas, com isso são “normais” as decepções.
 
   Estamos em um período que o amor está a caminho da extinção, e é o amor de forma geral (amor materno ou paterno, amor entre irmãos (fraterno), amor físico (entre casais), amor platônico, amor à vida, amor pela natureza, amor pelos animais).
 
   Falando em decepção, quem nunca se decepcionou com alguém que “amava” ou que disse que o/a amava? Quem nunca se iludiu com alguém no amor? Quem nunca ouviu belas palavras, e depois ficou com o coração mergulhado em amarguras? É importante destacar que as decepções são fundamentais para alguém duvidar do amor e/ou ter raiva do mesmo.
 
   Mas vamos destacar o amor físico, quer dizer amor entre casais ou Eros. Este é um dos que se encontra mais desgastado e destacamos as mídias sociais, principalmente digitais como principal influente nesta situação.
As mídias sociais influenciam nossas vidas de forma tão profunda que reproduzimos suas ações que chega a parecer muito normal.   

   Neste século é intensiva a busca pelo belo é uma padronização incrível e temorosa (o melhor seria pela felicidade). Para aqueles que procuram o belo intensamente (estes estão com os olhos vendados) a decepção e uma vida cheia de amarguras e angústia é certa. Já analisou quantos casais estão se separando, casais esses que diziam que se amavam? Já se perguntou o porquê? Será que o amou entre o casal morreu ou nunca existiu?

Sugestões
   !Mulheres! Quando forem conseguir um parceiro, lembre-se sempre o carinho do homem deve ser imprescindível, principalmente na gravidez (situação em que a mulher está “menos atraente” aos olhos dos que definem “belo”), também na doença e na idade avançada (momentos em que mais precisamos de alguém ao nosso lado).
  !Homens! Endereitai vossos corações, valorizem a parceira que tem, para que nos momentos difíceis não caiam nos infinitos oceanos de amarguras e tristeza. Quando forem escolher uma parceira, lembre-se sempre, ela não é sua doméstica, você precisa amá-la além da beleza padrão, sua parceira é essencial também na doença e na idade avançada (momentos em que mais precisamos de alguém ao nosso lado).


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